Carrego-te tatuado na minha garganta
Minhas pupilas não conseguem esquecer o sabor das tuas íris
Teus cabelos ainda estão entre meus dedos
O suor que pingou do teu corpo
Alojou-se nas crateras que ele mesmo se encarregou de abrir na minha pele.
Tua língua ainda passeia por todos os caminhos do meu corpo,
Sem pressa.
Teus dentes,
Ah teus dentes, encarregam-se de me aprisionar junto a tua lembrança.
10 comentários:
Humm!! Gisaaaa... Assim também quero ser preso, tá? Beijos
Lindo e sensual! Êxtase puro!
Bjo, Gisa.
Bem lindo mesmo..
intensidade pura..
beijo querida...
Prisão consentida...prazerosa
bjos
Você, minha exilada predileta e ciumenta, tem a capacidade, rara!, de conseguir fazer poesia erótica sem vulgaridade. Parabéns!...mais uma vez. Beijo!
Muito lindo seu poema, bela prisão.Beijos.
Viva a tatuagem na garganta... sem isso, seria o vazio depois do sonho.
Concordo com Zatonio em gênero, número e grau =)
Beijo!
Me encantan esas prisiones, esa pasión y esa sensualidad que tan elegantemente rimas en estas apasionadas poesías. Me encanta leerlas y dejar volar mi imaginación y mi corazón.
Belo poema, contundente e muito expressivo. Você escreve muito bem. Parabéns!
Quanta inveja deste moço ... doeu!!!! Bjs
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