Quero A marcha do soldado Capacete de papel Quero a pena como lança Um escudo de cordel Encouraçado de jornal E se o quartel prender fogo Aí já não quero Adeus recruta zero Adeus bandeira nacional!
Es un intimo placer el leer tus inteligentes poemas, un gozo descubrir tus finas ironías, tus ocultos sentimientos y la suave forma de mostrarlos. Un beso querida amiga.
Amiga Gisa, teu poema me levou ao passado, quando rabiscava meus primeiros poemas à lapis. Belos tempos, velhos dias, por quê? Por que a gente era jovem! Um abração. Tenhas uma linda semana.
Queres a beleza de objectos artesanais Mas não os terás mais Lápis? Papeis riscados? Imagens coloridas Cores amenas ou garridas? Papeis desenhados? dobrados? recortados? É passado!, E nenhuma brisa desliza Sobre este frio teclado...
Mas olha, Não foi com papel e lápis que este poema me foi dado
15 comentários:
Adoro ler-te, beijinhos
Quem impõe assim o querer,...terá certamente...
Beijo
Queremismo
shakespeariano
Quero
A marcha do soldado
Capacete de papel
Quero a pena como lança
Um escudo de cordel
Encouraçado de jornal
E se o quartel prender fogo
Aí já não quero
Adeus recruta zero
Adeus bandeira nacional!
oi Gisa,
o papel nos permite milagres,
de todos os tipos,
cores e formas...
adorei!
beijinhos
Perante uma folha de papel branco tudo pode
acontecer.Depende do nosso sentir, da
nossa vontade, do nosso desejo.
Beijinhos, amiga.
Irene
É no papel que se escrevem momentos ou sonhos eternos.
bjs Gisa
oa.s
Nada substituirá o papel. O tacto, o cheiro...
Belo escrito o teu. Vou imprimir:)
Como um origami para cada uma das emoções...
Beijos,
nem me fala
que saudades
de receber uma carta
um poema um bilhetinho
hoje isso acabou
linda semana
bjs
Es un intimo placer el leer tus inteligentes poemas, un gozo descubrir tus finas ironías, tus ocultos sentimientos y la suave forma de mostrarlos. Un beso querida amiga.
Es realmente genial! El papel se deja escribir todo... Y tú sabes escribir lo más bello y filosófico. Un abrazo, amiga.
Amiga Gisa, teu poema me levou ao passado, quando rabiscava meus primeiros poemas à lapis.
Belos tempos, velhos dias, por quê? Por que a gente era jovem!
Um abração. Tenhas uma linda semana.
Queres
a beleza
de objectos artesanais
Mas não os terás mais
Lápis?
Papeis riscados?
Imagens coloridas
Cores amenas ou garridas?
Papeis
desenhados?
dobrados?
recortados?
É passado!,
E nenhuma brisa
desliza
Sobre este frio teclado...
Mas olha,
Não foi com papel e lápis
que este poema me foi dado
Tambem quero, Lindinha!
bjs meus
Gisa,nada como um papel,não é mesmo?Eu não abro mão do meu caderninho!...rss...bjs e linda poesia!
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