Encontraram-se no nada e foram ao tudo.
Retornaram ao ponto inicial e partiram ao além,
Sendo impulsionados, com a mesma força ao início.
Lá chegando, deram-se conta que algo lhes atraía de volta
E assim foram-se novamente rumo ao horizonte.
Permaneram no movimento pendular aproveitando as imagens em disparada.
Cada vez mais rápidos, nas idas e vindas, começaram a enjoar do balanço contínuo.
Quiseram parar.
Era tarde.
Já estavam condenados.
12 comentários:
adorei o poema, e o blogo todo. parabéns, te sigo com prazer.
Olá Gisa,
Unha forma moi grata de ver certos vicios que cando queremos sair deles sa é imposible ou polo menos non temos voluntade...
Unha post cun final moi craro da mensaxe.
Beijos de amizade.
¿Destino o fatalidad? Saludos.
Gisa
Excelente metáfora. De facto depois de dar uns passos em frente torna-se difícil (mesmo impossível) voltar ao ponto de partida.
Um beijo
Rodrigo
Não, não é por vicio
São as leis mecânicas do movimento pendular
Quem foi, há-de voltar
[perpétua a energia que alimenta a palavra,
gravada no mundo...]
um imenso abraço, Gisa
Leonardo B.
Los vicios son inherentes a la naturaleza humana.
Fáciles de adquirir y difíciles de superar, cuando no imposible.
Solo una gran fuerza de voluntad puede alejarlos.
Besos en tu corazón.
Já disse um poeta "e ninguém volta ao que já deixou"...mas no caso não tem jeito "os vícios atraem para o bem ou para o mal*.
Beijos.
Boa semana.
Emprendido el camino es difícil, muy difícil, volver al punto de partida desde el que se había iniciado.
Siempre es tarde..., siempre se repite: "...siempre es tarde..."
Un fuerte abrazo, querida Gisa.
Os vicios fazem parte da das nossas vidas, uns bons outros menos.
Beijinho e uma flor
decisivo o movimento inicial... rss
essencial não perder o impulso.
belo texto.
beijos
E os vícios funcionam assim mesmo, Gisa, oscilando entre euforia e depressão. O problema é que, com o tempo, a depressão aumenta. Beijos!
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