Estou muda.
A expectativa me consome.
Vela lenta
Que tem a pretensão
De iluminar o breu!
Tenho medos e vontades,
Uns querendo sobreporem-se
Aos outros.
Confusões incertas
Delírios ofuscantes.
Fecho os olhos e vou.
Entrego-me ao acaso.
Jamais me perdoaria
De não pular no precipício
De braços abertos
Aproveitando a refrescante
Brisa do espaço infinito
Antes da colisão final.
Colisão final?
14 comentários:
Certas colisões marcam o começo de tudo e os que assim nascem são, sem dúvida, os melhores... Gr. Bjoo minha linda! Felizzzzzzzzzzzz semana!
Não, não colidas ainda
Sei que sabes esperar
A espera será severa
Eu sei
Mas tenho tanta, tanta coisa para arrumar...
Querida Gisa, o precipício, no caso, seria o mundo? De minha parte acho que sim. Um abraço. Tenhas uma linda semana.
Um precipício muito actual aquele em que vivemos, infelizmente dá para setir a colisão.
Boa semana Gisa
Beijinho e uma flor
Neste momento estou prestes a colidir com a minha cama. Eis o sono que chega... kkkkkkk!!
Bjos
Uma brisa inebriante e tentadora :)
Voo nela!
beijinhos
O medo retrai-nos, mas a vontade impele-nos. Difícil decisão.
Bj*
Oh, amiga!
Atirar-se dum precipício?
É preciso calma!
Um beijinho para si!
Quantas interpretações podemos ter desses versos, mas acredite, ter calma ainda é o melhor, nem sempre podemos "nos atirar" seja onde for!!!
Abraços!!!
colisão final!...
que interesser teria a vida sem as fortes emoções?!!!... ;)))
belo poema ;)
agradecendo a visita
um beijo.
A Gisa não é, nem nunca será, de colisões finais, a Gisa é mais de valorizar o caminho, que percorre e percorrerá sempre de forma intensa.
Feliz será o cúmplice!
Beijo :)
bom e investigativo!
É um poema muito bonito!
É um poema muito bonito!
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