Chego. A sala em desordem, A mesa posta. O gato no canto azul Mia sem parar. O passado embala-se Com força Na velha cadeira Ao ponto de fazer Ranger o opaco assoalho. A cena congela. Sinto que é a minha deixa. Saio.
Sinto que é a minha deixa. Entro, depois dela ter saído A sala vai-se ordenando, O gato foge espavorido O passado vai-se calando E regressa um silêncio brando, descongelando lentamente a cena Na velha cadeira sento-me e não me embalo para não ouvir o ranger do soalho Espero
La realidad cotidiana alcanza a todos en los momentos menos oportunos, espléndidos profesional y y felizmente. Espléndido retorno y muy adecuado poema.
8 comentários:
Um poema muito bem estruturado, prenhe de sentidos... Adorei te ler, aplausos!
Boa tarde
Gostei de ler.
Beijo, bom Domingo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Sinto que é a minha deixa.
Entro,
depois dela ter saído
A sala vai-se ordenando,
O gato foge espavorido
O passado vai-se calando
E regressa um silêncio
brando,
descongelando lentamente a cena
Na velha cadeira
sento-me e não me embalo
para não ouvir o ranger do soalho
Espero
Volta já para lá - o Rogério está te esperando na cadeira de balanços!!!
Obrigada pela visita!
Desejo uma semana super feliz e cheia de coisas boas. bjs
Selia
Amiga Gisa, eis uma visão poética do cotidiano.
Um abraço. Tenhas uma linda semana.
La realidad cotidiana alcanza a todos en los momentos menos oportunos, espléndidos profesional y y felizmente. Espléndido retorno y muy adecuado poema.
Un cariñoso abrazo, querida Gisa.
Hummm! Adorei...sucinto e disse tudo. Parabéns!
Obrigada pela visita ao meu blog...deixei resposta para você.
Abraços.
Postar um comentário