Divisar o mundo.
Tolhia-lhe os movimentos.
O peso fazia com que acreditasse
Não haver o voo.
O limo da superfície,
Afastava os demais
Devido a repulsa que causava.
Vivia sua soberba.
Era única, pensava.
A mais certa dentre as certas.
E o universo limitado
Comemorava a inusitada prisão
Com nuances de eterna.
7 comentários:
Minha querida
Sempre uma viagem dos sentidos pelas tuas palavras.
Saudades de te ler.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Puxa,que beleza de poesia!Uma msg de humildade muito importante pra gente! bjs,
Boa noite Gisa
Como sempre, adorei
Beijos
Perdeu o voo, mas não perdeu os versos que a deixavam livre!!!
Abraços
Viaje das palavras, beijo Lisette.
Poema intenso, belo demais... Aplausos!!!
Prisões são correntes que nos matam.
Beijos
Postar um comentário