quinta-feira, 18 de setembro de 2014

LUTA

Mergulhou na atmosfera noir
Dos corpos nus.
Percorreu o ambiente pegajoso do suor
Gerado pelo pouco espaço
Enquanto mãos e pernas se cruzavam.
Sentia cabelos e pêlos
Com ojeriza.
Irrespirável.
Queria acordar, mas resistia.
A sensação frenética opoē-se
À razão estética e vence.
Sorri no desespero,
Ainda bem.

4 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

Vencida?
É a vida!

Andradarte disse...

...é a vida....uma luta
constante....
BFS
Beijo

Manuel Veiga disse...

uma luta sem vencidos...

beijo

Manuel disse...

São momentos especiais, tudo existe mas só a essência perdura.