terça-feira, 18 de novembro de 2014

DOR

Farpas, arestas, cantos.
Desordem cortante
Grita o que o eco
Já era sabedor.
Dor.
Dor.
Dor.
...or.
...or.
...r.

6 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

ARDOR

Arde
Dor
Calor, Chama, Brasa
Se arde, Passa

Andradarte disse...

Há sempre um fim para a dor...;Só há que não descurar a procura...
Beijo

Manuel disse...

Cara amiga, gosto imenso dessa forma desconcertante como nos deixa nos sentimentos dos seus versos.
É quase um é que não é que nos leva embalados.
Bom fim de semana!

Anônimo disse...

Gisalindamiga

Estou de volta.

Já saiu o Crónicas das minhas teclas e até já tenho o primeiro exemplar. Estou feliz; depois da trabalheira e confusões, o parto foi sem dor…

Qjs(*) e abçs

(*) e um dos nossos

Manuel Veiga disse...

dor em farpa desatada...

beijo

Unknown disse...

Boa noite, Gisa
A dor, essa algoz insensível.

Não precisa dizer mais nada.
bj