Morria a cada nascer do sol
No desânimo do pessimismo.
Exercitava a infelicidade
Em todas as lágrimas.
No mundo do contrário,
Caminhava para trás
Em plena desesperança
De encontrar a passagem
Há muito perdida,
Depois da decisão,
Até então definitiva,
Do ingresso derradeiro.
6 comentários:
Es triste, pero hermoso...
Besos
Olá, Gisa.
Tantos vivendo no mundo do contrário...
Nunca se acerta o passo.
bj amg
O contrário do Mundo ao contrário
talvez dê
um mundo certo
Vamos virá-lo?
o mundo dá muitas voltas...
beijo
Gisalindamiga
Ecce homo! Peço-te milhões de desculpas, mas o teu blogue tinha desaparecido dos meus BLOGUES MAIS FIXES Estão a acontecer-me coisas extraordinárias; o culpado deve ser o maldito blogger. Está realmente o Mundo ao contrário!
Mas hoje consegui recuperar o Ler e escrever e viver é cá estou nada ao contrário. Magnífico poema, o que não é de estranhar porque é teu...
Bjs da Kel abç ao teu homão, Ed, qjs para as mininas e um especialérrimo para tu
Não comento, apenas vim dixar o desejo de um bom resto de semana.
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