A folha de papel rota e amarelada,
Último vestígio de que algo um dia aconteceu,
Já é cinza voando sobre o tapete felpudo.
Os olhos desviados se foram.
Os corpos desencontraram-se
As mãos não tiveram ânimo de viver
O que deveria ser o frio e definitivo
Adeus.
5 comentários:
Feliz quinta-feira com muita harmonia para você e amigos do blog,
bj
Niicinha
Adeus...palavra dura de dizer e ouvir, mas que todos nós diremos ou ouviremos um dia...
Abraços...
Gisa, triste, mas real! Veja isso:
"As mãos não tiveram ânimo de viver"
Beijo com carinho
Manoel
Não gosto do adeus. Nem de mãos sem ânimo de viver.
Mas gostei, e muito deste poema. Como sempre.
Beijinho
Excelente pregunta si se pudiese responder, Gisa. A pesar de miradas, cometas o simples objetos voladores, cómo será un adiós, como se producirá un hecho, cómo se distinguirá cuando llega es particular e imprevisible.
Un fuerte abrazo, querida Gisa.
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