Quieta
Respiro o ar que não mais desejas.
Habito as frestas que não vês.
Alimento-me dos teus restos
De sonhos malditos.
Vivo o vácuo da tua imagem
Até as últimas consequências.
Com azar,
Serei tu um dia
E não me lembrarei nunca
Da onde deverás então
Estar.
9 comentários:
oi Gisa,
gosto de relações inteiras,
e gosto de ver e ser vista,
assim acredito...
beijinhos
Minha querida
Como o teu poema me tocou, por vezes estamos vestidas de nada.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
É como a Rosa Maria diz.
Está muito bonita na foto do
seu perfil.
Bj.
Irene Alves
Mutações que misturam.Parabéns.
Amiga Gisa, passando por aqui para deixar o meu abraço. Tenhas uma boa noite.
Mais um poema imaginativo da Gisa.
Abraço
eu diria paradoxal e metafísico...
Perfeito!
Bjos querida amiga
Si se es un día que empieza las imágenes deben ir formándose conforme el día avanza. No hay nada antes que ellas. No existe el día sin ellas. Puedo ver lo anterior pero no lo que se está produciendo en cada instante.
Un fuerte abrazo, querida Gisa.
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