quinta-feira, 8 de agosto de 2013

TRISTE

Não consigo compreender.
Penso e não entendo.
Reflito sem conclusões.
Fico aflita.
Tento, em vão,
Não procurar respostas.
Preciso delas.
Tenho medo que o silêncio me devore.
Sinto ele próximo,
Muito próximo.
Choro.

8 comentários:

folha seca disse...

Beijinho Gisa.
Rodrigo

Cidália Ferreira disse...

Bom dia Gisa

O mesmo me acontece a mim, gostei
beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

" R y k @ r d o " disse...

Bom dia

Passo para desfrutar da leitura de mais um poema maravilhoso.
Como é bom visitar este cantinho

Deixo abraço
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http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/

Prof.Ms. João Paulo de Oliveira disse...

Cara confrade Gisa!
E com estas inquietações vamos em frente!
Caloroso abraço! Saudações inquietas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP

Flor de Jasmim disse...

As inquetações não se conseguem entender!

Tantas vividas e ainda não aprendi a ser forte.

beijinho e uma glor

Ani Braga disse...

Boa noite

Passando pra deixar um beijo e desejar um final de semana maravilhoso.

Ani

Anônimo disse...

Gisalindamiga

Porquê Estar Triste? Porquê chorar? Porquê ter medo?

Poema assim, deixa-me também triste... Mas, tu sabes tirar-me dessa tristeza... Sursum corda!!!!

Bjs da Quel, os bonitões e a docinha estão de férias (Agosto só tem uma coisa muito boa: o trânsito é uma maravilha...) abç ao Eduardo e milhões de milhões de qjs para tu

Henrique
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1) Na nossa Travessa está a decorrer uma polémica sobre "comentários nos blogues". Não podes faltar!

2) O texto da Bel está quase a sair; mas, primeiro, vou postar mais um episódio do Miguel Castanho e da Tânia Vanessa que desta feita tem um assassínio em... Itapecerica da Serra!

ANTONIO CAMPILLO disse...

El silencio devora todos los sentimientos, todos los sueños, todas las ilusiones. Llorar es la expresión del estado general de ánimo que se percibe cuando sólo se oye el silencio. Es necesario un grito fuerte, potente, desgarrado, que alcance el interior más profundo para reaccionar ante la adversidad y el azar, ese juguetón poderoso que nos manipula y dirige.

Un fuerte abrazo, querida Gisa.