sexta-feira, 13 de setembro de 2013

PROSSEGUIR

A ausência de eco a incomodava.
Necessitava da resposta,
Do sorriso.
A aquiescência servia
Como a bomba propulsora
Do seu prosseguir.
Parada diante do penhasco
Esperava com toda atenção
O retorno do ar.
Já havia gritado há algum tempo.
Por que demorava tanto?

6 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Pois acontece,talvez ninguem ouvisse... gostei muito de ler


Bfim de semana.

beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Cidália Ferreira disse...

Pois acontece,talvez ninguem ouvisse... gostei muito de ler


Bfim de semana.

beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Cidália Ferreira disse...

Pois acontece,talvez ninguem ouvisse... gostei muito de ler


Bfim de semana.

beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Manuel Veiga disse...

talvez à espera do empurrão fatal...

Anônimo disse...

Gisalindamiga

Porque demoras tanto? Belo poema, mais um.

Qjs para as mininas, abç ao Eduardo, bjs da Quel e dos bonitões e da docinho e um qjssímo para tu

Henrique

ANTONIO CAMPILLO disse...

Sí, es un eco muy lento, Gisa. Quizá no quiera repetir alguna de las palabras que se le han enviado porque cree que son perjudiciales para quien las pronuncia. Suele suceder.

Un fuerte abrazo, querida Gisa.