As palavras casuais,
Ardilosamente jogadas ao vento,
Esbanjavam sensualidade
E certeza de que
Sim!
Estava, de-fi-ni-ti-va-men-te cativo,
Não para sempre,
Pois a ideia de infinito lhe era sempre desagradável,
Mas estaria preso,
Pelo tempo suficiente e necessário
Ao voo prazeroso e enclausurado
Das borboletas coloridas
Que se debatiam em seu estômago.
2 comentários:
Obrigada Gisa pela passagem na minha página.
Um prazer lê-la ,aqui !
Borboletas no estômago está ligada as sensações e pensamentos bons
Que tenhamos vez ou outra e se possível, sempre!! rsrs
Um grande abraço
(estou fora do Brasil e entrando pouco,
logo que volte venho ve-la , vou levando seu limk.
Obrigada Lis! Bom te ter por aqui! Um grande bj
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