Em ondas frenéticas, meu cérebro
Tenta desvendar os caminhos.
As idas e vindas estão em absurda confusão.
Não sei por onde começo,
Tampouco se devo encerrar.
O sol irá se erguer em minutos
E ainda não sei qual é a máscara mais apropriada
Para enfrentar o dia.
Quero chorar, mas as lágrimas não se importam mais comigo.
Quero morrer, mas a morte desistiu de mim há muito.
Quero fugir, mas não tenho mais forças.
Deito em silêncio e aguardo o nada me consumir devagar
Irei embora sem nunca ter chegado.
Tudo seguirá o infernal cotidiano
Que finalmente se cansou da minha figura.
Alívio.
Alívio.
9 comentários:
Gisa,
Eu aqui na madrugada lendo o teu poema que forte e verdadeiro pra muitos.. Adorei minha linda! Gr. Bj.!
Olá.
Amei vim ler o seu poema.
Estou lhe deixando um...
CONVITE
Passei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com
Simplesmente poema ou tristeza interior infinita?
Vamos lá a arribar que a vida é linda de se viver
Fique feliz
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Querendo visitem-me
http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/
Muito triste..mas lindo
Revejo-me neste texto
Mas a vida é tão mais importante.. E linda
Beijinho
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Lo cotidiano ahoga. Se deben enmascarar todos los sentimientos para poder coger nuevamente el camino de lo reiterativo, Gisa. Claro, lo que no se puede hacer es consentir que el poder de lo repetitivo sea capaz de no dejarnos dormir, ni vivir, ni sentir. Es un mal que ayuda a poder sentirse integrado en una sociedad aleccionada para lo mismo que debemos realizar todos: trabajo y costumbres impropias de nuestra mente. Por ello, es la primera en sentir el rechazo. A tu grito agónico de ayuda la respuesta es el silencio. Silencio compartido con quienes no podemos salir de las vías trazadas por nuestro cotidiano quehacer, como el tren no puede salir de las suyas y debe llegar a su destino, a pesar de desear cambiar de dirección.
Un fuerte abrazo, querida Gisa.
Triste, mas com uma beleza muito própria.
bom fim de semana minha querida amiga
beijinho e uma flor
A vida talvez seja isto, uma eterna dúvida em saber-se... Lindo amiga, parabéns!
Será alivio aquilo que não podemos dizer guardá-lo em silêncio...
Será alívio esconder de nós a dor...?
Bonito estes pensamentos.
Este maravilloso poema me hizo seguir su Blog.
Saludo Cordial
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