As cores tênues ainda acariciavam seu corpo
E os perfumes seguiam dispersos no seu entorno.
Fechava os olhos sentindo os arrepios dos beijos, dos toques...
Deitou-se em silêncio para acalmar as borboletas
Pobres!
Voavam agitadas em seu estômago.
Será que um dia compreenderiam
Que aquela teria sido a derradeira vez?
7 comentários:
Bom dia Gisa
Existe sempre o outro lado da questão
Nunca haverá uma última vez se o nosso coração guardar num dos seus cantinhos as recordações de momentos felizes
Fique feliz
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Visite(m)-me...espero por vós
http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/
Pois..
Há sempre uma primeira, e uma última vez para tudo..gostei
Beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Adoro ler poemas sobre borboletas e passarinhos. São sempre muito bons. Beijinhos amiga e boa sexta-feira!! http://mafaldinhaarte.blogspot.pt
É bom sentir borboletas no estômago.
Beijinhos e bom fim de semana.
Irene Alves
Oi Gisa,
Lindos eu blog.
Já te seguindo. Cheguei aqui por meio do Paulotamburro.
Convido-te a vir conhecer meu blog:
www.minhasinspiracoes.blogspot.com.br
Aguardo-te por lá
Bjos
El problema es si se desea que exista una última vez... Posiblemente se desee pero el recuerdo de los sabores no probados, los olores no olidos, los sonidos no oídos o las caricias nunca dadas, pueden hacer que no exista jamás la última vez porque para ello debe existir una primera... Un delicado poema en el que el/la protagonista desea pero no quiere dejar de sentir.
Un fuerte abrazo, querida Gisa.
Amiga Gisa, bom falar de borboletas neste inverno gelado, pois borboleta lembra cor, que lembra a primavera.
Um abração. Tenhas um lindo fim de semana.
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