domingo, 5 de julho de 2015

CONTRÁRIO

No mundo do contrário era triste.
Morria a cada nascer do sol
No desânimo do pessimismo.
Exercitava a infelicidade
Em todas as lágrimas.
No mundo do contrário,
Caminhava para trás
Em plena desesperança 
De encontrar a passagem
Há muito perdida,
Depois da decisão, 
Até então definitiva,
Do ingresso derradeiro.

6 comentários:

Misterio disse...

Es triste, pero hermoso...

Besos

Unknown disse...

Olá, Gisa.
Tantos vivendo no mundo do contrário...
Nunca se acerta o passo.

bj amg

Rogério G.V. Pereira disse...

O contrário do Mundo ao contrário
talvez dê
um mundo certo

Vamos virá-lo?

Manuel Veiga disse...

o mundo dá muitas voltas...

beijo

Unknown disse...

Gisalindamiga

Ecce homo! Peço-te milhões de desculpas, mas o teu blogue tinha desaparecido dos meus BLOGUES MAIS FIXES Estão a acontecer-me coisas extraordinárias; o culpado deve ser o maldito blogger. Está realmente o Mundo ao contrário!

Mas hoje consegui recuperar o Ler e escrever e viver é cá estou nada ao contrário. Magnífico poema, o que não é de estranhar porque é teu...

Bjs da Kel abç ao teu homão, Ed, qjs para as mininas e um especialérrimo para tu

Manuel disse...

Não comento, apenas vim dixar o desejo de um bom resto de semana.