sábado, 15 de novembro de 2014

TEMPO

Houve tempos que tuas culpas incomodavam
Não existem mais.
Os choros, foram-se.
A indiferença foi ganhando território,
Pouco a pouco.
Hoje, convivo contigo
Como se entre quatro cantoneiras estivéssemos,
Sorridentes e iniciantes,
No velho álbum de fotografia.

6 comentários:

Fê blue bird disse...

Quando o tempo desgasta uma relação.

beijinho

Flor de Jasmim disse...

Por vezes adia-se o evitável do inevitável.

Bom domingo Gisa.

Beijinho

Rogério G.V. Pereira disse...

Houve tempos...
Hoje é já ontem
e nada morre
tudo se transforma

Comprei um álbum novo
e espero a primeira fotografia

Unknown disse...

Gisalindamiga

Estava à espera que dissesses alguma coisa sobre o meu novo livro, mas infelizmente não o fizeste. Fiquei triste, muito triste, podes crer...

Porém, deixo.te aqui uma novidade: o livro fica pronto na quarta-feira. E relembro o que já te enviara

Tékinfim…

O lançamento do meu novo livro Crónicas das minhas teclas vai realizar-se no dia 26 deste mês, quarta-feira, pelas 18:20 no anfiteatro (salão nobre) do Palácio da Independência (Largo de São Domingos, 11 em Lisboa). A obra será apresentada pelo Embaixador Francisco Seixas da Costa. Oportunamente serão enviados os convites para o evento, embora todas as Amigas e todos os Amigos fiquem desde já convidados – informalmente. Será com grande prazer que o editor José Maria Roumier Ribeirinho e eu próprio as/os acolheremos. Se o quiserem e puderem fazer tragam também as vossas Amigas e os vossos Amigos. Todos serão bem-vindos. Obrigado
Antunes Ferreira

Ai de quem não comprar pelo menos 25 livros! São prendas excelentes para Aniversários, Casamentos, Divórcios, Baptizados, Primeiras Comunhões, Velórios e é claro Natal, Ano Novo e Páscoa e outros não especificados…

Se alguém quiser dar uma resposta basta enviar SIM ou NÃO.


Bjs da Kel e abç ao Ed; qjs às mininas (também dos gatões e da gatinha) e um melindrado para tu












Manuel Veiga disse...

assunto arrumado, caso acabado...

beijo

Unknown disse...

O sofrimento passa por várias etapas. Quando atinge o patamar da indiferença, é porque a ferida já se encontra fechada, e a cura chega.
E é seguir em frente.
E eu não guardo fotografias.
bj