quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

DEVANEIO

Já faz um ano...
Pego a caixinha preciosa
Abro com todo cuidado
Não quero que escape.
Meus olhos brilham com seu interior.
Relembro cada detalhe
As texturas, os corpos, as bocas...
Os sorrisos e prazeres
Foram de um colorido sem igual.
Sensações, que ficaram congeladas naquele momento único,
Ainda pulsam, vivas com o simples toque da memória.
Jogo um beijo lá para dentro e fecho-as na clausura novamente.
Já faz um ano...
Tento dormir.

9 comentários:

Jose Manuel Iglesias Riveiro disse...

No vivas de los recuerdos, vive creando mas bellos recuerdos.
No te acostumbres a lo que no te hace feliz.
Sin ti este este mundo no seria igual.
Besos.

Nos Amando... disse...

faz um ano
deixa deixa ir
para que você possa
viver livre esse
novo ano
bjs

ANTONIO CAMPILLO disse...

Siempre expreso mi deseo de nunca vivir pensando en el pasado. Ni siquiera deseo que sea influencia en mi futuro.
Sin embargo, es muy difícil eliminar de nuestra mente la indudable influencia que posee en nuestro día a día, presente o futuro.

Un fuerte abrazo, Gisa.

Rogério G.V. Pereira disse...

Lá dentro
não é que se sinta desconfortável
Mas um ano é tanto tempo....
A memória perdeu-se
e já nem sabe porque está ali
Tem desse passado
sensações doces e de excitação
Contudo, não sabe
porque nada acontece
desde então...

Um beijo?...
Lá para dentro?
Não sentindo nada
aposta que foi deitado
na caixa errada

vieira calado disse...

E começa outro!

Um BOM ANO de 2012

para si!

Saudações minhas.

OceanoAzul.Sonhos disse...

Que o que foi bom fique guardado na caixinha do coração e que o alimento seja a memória dum presente vivo.

beijos
cvb

OceanoAzul.Sonhos disse...

Que o que foi bom fique guardado na caixinha do coração e que o alimento seja a memória dum presente vivo.

beijos
cvb

Carla Ceres disse...

É sempre bom poder acrescentar um beijo a nossa caixinha de lembranças, Gisa. Beijos!

Márcio Ezequiel disse...

Deviamos ter uma caixa de Pandora às avessas. Não para juntar males ou pesadelos. E lá guardar um pouco da bondade, doçura, amor e ternura que ainda nos restam para um dia trocar pela esperança que está bem no fundo da baú de guardados. Abraço!