sábado, 14 de maio de 2011

DELÍRIO

Quero-te tanto,
Desejo-te tão intensamente,
Que vou te beber em pausados goles
Degustando ao máximo o teu sabor
Sentindo-te molhar meus lábios e brincar na minha língua
Invadindo minha garganta em forma de cachoeira
Ora fresca, ora cálida
Até aprisionar-te, para sempre,
Dentro do meu delírio.

16 comentários:

Ricardo e Regina Calmon disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Andreza disse...

...eis um bom vinho!
bjks doce ♥ de fds

Malu Machado disse...

Melhor coisa não, do que beber água quando se tem cede de tudo!

Suzana Martins disse...

e desgutarei sempre os sabores do sentir...

beijos

Julie Sopetrán disse...

El delirio de amor es el más hermoso... Bello bello poema Gisa. Un abrazo.

railer disse...

uau... sedutor!

Betha Mendes disse...

Só resta brindar: "tim-tim"!

bjs

Betha

Jose Manuel Iglesias Riveiro disse...

Sorbo a sorbo, lentamente, despacio, saboreandolo en el paladar, notando como acaricia nuestros labios, nuestra boca, deleitándose con su olor y textura. Disfrutando cada segundo y cada momento.
Saborea y goza cada segundo de tu vida.
Un beso.

MARILENE disse...

Que bela forma de aprisionamento! Nem precisaria ser um delírio !
Lindo!
Bjs.

Está aberta a votação para o BLOG DA SEMANA e sou uma das indicadas.
Não gosto de pedir, prefiro dar,
mas se quiser votar em mim, vou ficar feliz. É lá no
http://wwwwillblog.blogspot.com
de 14 a 21/05/2011.
Obrigada!
(MOMENTOS FRAGMENTADOS)

Marinha disse...

O delírio pode ser real, minha querida. E, por vezes, a realidade é delirante.
Bjo, Gisa.

Eduardo Medeiros disse...

oi, tudo bem?

chegando por aqui...beleza de poema!

abraços

Ana Pe disse...

Faço das minhas as palavras da Marinha!
Voltei a postar!
Beijos,
Ana Pe

Lufe disse...

Há que se ter o cuidado de não transformar a ânsia do desejo em um "delirium tremens"....rs
A transformação do delírio em realidade dará a medida certa da satisfação do desejo.
Esta hora por certo chegará....

bjo

Unknown disse...

Mas isto é que é um verdadeiro delírio.
Ao ler este poema sentimos a língua emaranhada naquele sabor que nos deleita mas nunca nos sacia.

A sede de amor é infinita e quando nos percorre em cada gota de sangue torna-se indevisivel.

Obrigado pelo carinho em lidacoelho

Carla Ceres disse...

Inebriante! Beijos!

Especialmente Gaspas disse...

Degustar o outro é uma delicia :)