Chegou devagar e do nada se apresentou
Brincou, sorriu dando a entender muitas coisas,
Possíveis e impossíveis.
Possíveis e impossíveis.
Nenhuma nunca se confirmou.
Naquele dia
Naquele dia
Seguia ao meu lado,
Olhando-me de soslaio enquanto
Olhando-me de soslaio enquanto
Ia perdendo a cor.
Foi ficando translúcido
Até ser totalmente envolto
Pela cor gris
Da bruma do esquecimento.
Nunca consegui entender bem o que aconteceu,
Para onde foi, que fim levou
Só tenho uma única certeza.
Foi assim...
Posso garantir.
13 comentários:
poema muito bonito.
obrigado,Gisa
Quem do nada se apresenta
E no cinzento se esfuma
Gente
não é certamente
Seria, ele, a própria bruma
Mas se não foi no cinzento
e sim no branco que se esfumou
Fui eu.
Fui mesmo eu que por ti passou
(fiz-te uma partida, que deve ser lida...)
Buenas noches Gisela.
Bello poema, nada parece ser lo que aparenta.
«Estoy a tu lado» la invita a conocer su espacio
Gracias
Sor.Cecilia
Hola Gisa,
Como dice Sor Cecilia, nada aparenta ser lo que aparenta. Pero al final, siempre hay esa garantía de la certeza es la que prima.
Beijos dende Galicia.
Mistéérriiiooooo....
Belo poema.
Beijo
Pessoas e ventos ou coisas ou lembranças , apenas passam.Beijos
nossa que estranho, até parece coisa de filme!!rsrs fiquei imaginando a cena.
bjs!
http://artegrotesca.blogspot.com
Certaines choses disparaissent comme dans un brouillard, mais il arrive parfois le contraire.
Il faut toujours espérer.
Era o fantasma do chá de sumiço, que tomou a si mesmo e virou fumaça. :) Beijos!
Tudo que existe no oculto também pode ter vida. Nossa imaginação é fértil. Pode até gerar resultados positivos, como suas palavras bem colocadas.
Bjs.
Gisa, adorei esse "passeio" de criatividade na sua postagem. Sua imaginação é fabulosa. Muito bom ler você.
Beijos no seu coração.
Manoel.
Viver e desaparecer fazem parte de um mesmo ciclo!!
Grande beijo
E com tua certeza nós ficamos também mas porém esse alguém em mistério ficou.
abraço c/ carinho
oa.s
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