O frio laminou todo seu corpo.
O vento encarregou-se de transportá-la até local seguro.
A muito custo,
Reconstruiu-se, pouco a pouco,
Costurando-se cada parte
No local que melhor entendia.
Fez-se nova e bela
Naquela sua nova versão.
Saiu despertando admiração e encanto,
Somente daqueles que realmente
A mereciam.
20 comentários:
Prezada amiga
Hoje vim lhe agradecer pela sua linda e carinhosa presença lá no meu cantinho, através de um simples selinho, 300 seguidores , feito com muito carinho.
Agradeço-lhe de todo o coração!
Abraço amigo!
Maria Alice
menina Gisa...
aqui estou admirando...e quem sabe merecendo...
bjks doce ♥
Gauchinha querida de quem eu gosto tanto..... Saudadona de ti.... achei que por causa do frio vc estava escondida.....
Aqui estamos nos reconstruindo aos poucos pois não somos gaúchos e não estamos acostumados com o frio......
Um beijo grande do Zé Carlos
Muito bom o teu poema, amiga Gisa.
Um grande abraço. Desejo-te uma boa noite.
Muito giro, gostei
As renovações! Sempre são fundamentais nas atitudes maduras... Adorei!!!
Bjsss meusss
Catita
Fazer essas costuras é dificil...mas se consegue.
Belo post.
bjos no coração e tudo de bom pra ti.
Gisa
Lindo!!!
Por vezes essas costuras exigem imenso, mas que não faremos nós se elas são fundamentais.
Beijinho
Oi minha querida amiga. Estava descobrindo alguns blogs e assim, do nada, surge o teu na tela do meu computador. De cara já me apaixonei pelo maravilhoso pôr do Sol. Não restou-me outra alternativa do que virar teu seguidor. Um grande beijo, um ótimo final de semana.
A beleza é para ser mostrada a quem a merece, realmente. Aliás, so a vêem, de fato, os que têm olhos atentos e sentimento no coração.
Estou levando seu selinho para o carinhos meus.
Bjs.
Chegou tarde
Portando a taça para o brinde
É dificil atravessar o oceano
com uma taça de campanhe ainda borbulhando
Transportou-a todo o sempre numa só mão
fugindo ao peixe meigo, ao arenque e ao tubarão
Taça firme, transportada sem entornar
mesmo se de permeio houve sereia e estrela do mar
Chegou e deu com uma cena diferente
só ela sem mais gente
Ela, costurada e reconstruída, qual artista,
por cima, por baixo, de frente e ao lado
Ela, em manchas de cor, em versão cubista
Não fez alarde
chegou tarde
Vc me desperta admiração e encanto!
Beijos!
Amiga Gisa , passando por aqui para desejar-te uma linda sexta-feira.
Uuauu amiga, o frio lamina e encolhe tuuuudo, mas é bom experimentar a ressurreição dos corpos edas coissas, pra ti guria, bjos, bjos e bjosssssssssssssssss
Lindo Gisa,
Seus escritos são sempre perfeitos.
Feliz daquele que tem força para se renovar e recomeçar.
Sua presença em meu recanto é sempre motivo de alegria.
Beijos.
Desculpe ser em anónimo, mas não foi possível de outro modo.
Do texto, claro que me agradou.
Bom final de semana
São
Cubismo não faz meu gênero, mas gostei do poema. Beijos!
A frieza dos sentimentos pode laminar por completo um corpo.
Eu preciso de me reconstruir!
Belíssimo o poema!
beijos.
(Gisa, obrigado por me ter oferecido um selinho há uns dias. Eu sei que é prova de muita consideração e carinho, e eu fico muito lisonjeado com esse gesto. Não se zangue comigo, mas já noutras alturas me ofereceram selos, e eu não os publiquei no meu blog. Não ligo muito a isso, confesso. Mas adoro as suas visitas e os seus comentários deliciosos. E adoro vir aqui ler poemas como este que têm tanto a ver comigo!).
beijos.
Palavras e comportamentos frios são lâminas afiadas para o corpo e para a mente. Só algumas pessoas merecem os outros por inteiro.
Lindo domingo
beijos amiga
oa.s
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