quarta-feira, 15 de junho de 2011

HIPERMODERNIDADE

Corpos etéreos viajam nas palavras,
Dando-se prazeres intraduzíveis ...
Enquanto isso,
Os rostos impassíveis das fotografias,
No canto das páginas,
Seguem congelados na mesma posição.
A hipermodernidade invade o amor...

7 comentários:

Anônimo disse...

Interessante Dona Gisa...

Me fez refletir...

Beijo!

Jose Manuel Iglesias Riveiro disse...

Las palabras que transportan ideas, sentimientos, pasiones, amores no correspondidos, todos los sentimientos que uno lee, interpreta y hace vivir. Las fotografías , frías, impasibles, esperando, no animadas.
Y el amor a merced de la modernidades, no de los sentimientos a espacios cortos, al contacto personal.
Un beso.

Janaina Cruz disse...

Mesmo dentro da invasão da modernidade minha querida amiga Gisa, que o amor possa ter ares de eternidade, sou fã de tua escrita perfeita!

Vinicius Carvalho disse...

Essa modernidade incade a tudo e vc disse tudo até o amor.

Beijo que vc tenha uma ótima tarde!Espero por vc no Alma!

Arnoldo Pimentel disse...

Muito bom esse texto.Beijos

Rogério G.V. Pereira disse...

:)) Essa sinalética ai ao lado
é um meu sorriso, descongelado

Anônimo disse...

Ainda bem...!! O amor pode estar em todos e em tudo...
Beijos,