sexta-feira, 13 de abril de 2012

BOBAS

As lembranças fugiram.
Egoístas!
Sempre querendo reviver a todo instante.
Egocêntricas!
Não suportam quem as ache emboloradas e desprezíveis.
Vão! Vão embora!
Não preciso de vocês!
Quero acordar agora.
Buscar no armário o meu vestido mais branco
E, com toda a liberdade a que tenho direito,
Respirar fundo, olhar o horizonte
Lançando-me no espaço vazio
Em busca de novos olhares que possam me surpreender.

11 comentários:

Zilani Célia disse...

OI GISA!
É ISTO AI,CHEGA UM MOMENTO EM QUE TODOS DEVERIAM FAZER ASSIM, MANDAR AS LEMBRANÇAS EMBORA, É CLARO, QUANDO ESTAS SÃO RUINS E DAR A VOLTA POR CIMA...
ABRÇS

Zilanicelia.blogspot.com
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Rogério G.V. Pereira disse...

Gosto
dessa tentativa.
Mais que tentativa,
parece ser decisão firme
É meritória,
mas aviso:
Ninguém sobrevive sem memória

Mas nada te impede nesse desejo
Sabias que hoje é dia do beijo?


Dilmar Gomes disse...

Amiga Gisa, as lembranças até pode dar um tempo, mas sempre voltam!
Um abração. Tenhas um lindo fim de semana.

Mih disse...

Lembranças, só se forem boas... e Valerem a pena... Se forem tristes... Que se vão... e não voltem mais!!!

vieira calado disse...

Olá, boa noite!

Já leu o conto vencedor?

É muito interessante.

Bom fim de semana.

Eva Gonçalves disse...

As lembranças são muitas vezes como um cão que largado longe encontra o caminho de volta a casa... :) Beijo

Anônimo disse...

Quer queiramos ou não, as lembranças sempre nos perseguem, mesmo as bobas.

Bom fim de semana
Beijinho

Palavras disse...

Oi Gisa,

Quando venho aqui, sei que vou encontrar magia. Você conversa com os sentimentos, e os torna palpáveis, passíveis de um acordo, de um entendimento.

Isso é lindo! E é uma característica só sua. Da Gisa!

Adoro!

Beijos e bom fim de semana

Leila

Jose Manuel Iglesias Riveiro disse...

La rutina en que convertimos nuestra vida, trabajo, casa, obligaciones profesionales, obligaciones familiares es nuestra autentica y voluntaria cárcel.
Salir de ella es solo cuestión de valentía y decisión.
Besos.

ANTONIO CAMPILLO disse...

Tratar de revivir lo que ha pasado y, seguro que no ocurre igual nunca más, es un pequeño error de los humanos ante hechos que fueron espléndidos.
Nunca sucederán sin cambios que favorezcan continuamente aquello que es tan difícil como la vida: las relaciones entre personas.
Querer alcanzar lo alcanzado una y otra vez es una rutina inútil e imprevisible.

Un fuerte abrazo, querida Gisa.

Andradarte disse...

Ser+a....?O certo pelo incerto...??
Beijo