Da mórbida manhã de inverno.
Despiu-se e lançou-se no gélido mar revolto
Nadou como pode por entre as agressivas espumas brancas
E ao som monocórdio dos trovões.
Sentia o frio tomar conta dos seus movimentos, mas
Tinha um objetivo
E isso lhe bastava.
Não via a hora de encantar-se com a flor que ele lhe havia plantado,
No imenso jardim, do outro lado da costa.
Continuou nadando, na esperança, de que,
De uma hora para outra,
Iria chegar.
9 comentários:
S'il ressemblait à Brad Pitt, je comprends que tu regardais, Gisa... :-)
Bon dimanche!
Gisa
Os objetivos, as esperanças movem-nos, dando-nos forças.
Beijinho e uma flor
À esperança!
Beijo,
Doce de Lira
* seguirei seu blog!
A esperança é sempre a ultima a morrer...
abraço Gisa
oa.s
Esperança ou loucura? Não importa. O que vale é o objetivo.
Um beijo grande
Lindo!
Loucura, objetivo, desejo, vontade...
Independente! Lindo!
Bjs Gisa
La esperanza, el deseo, sucederá lo querido, lo esperado, aquello que anhelamos con todas nuestras fuerzas y que continuamente esta en nuestros pensamientos, no nos abandona una y otra vez esta en el primer plano de la mente, se cumplirá?. Seremos felices.
Un beso querida amiga.
Nadar durante tempestades é pedir pra ir pro raio que o parta, mas é uma delícia. Só nas tempestades de verão, porque aturar água gelada já é maluquice demais. :) Gostei do poema, Gisa. Beijos!
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