Amiga, essas ausências são tão doloridas, mas temos que aprender a conviver com elas. Plante flores pelos espaços vazios, pois elas lhe darão doces aromas e cores aos seus olhos... Abraços
O engraçado, Gisa, é que todos nós temos uma silueta vazia no coração, os contornos de uma pessoa ideal. Passamos parte da vida, como o príncipe da Cinderela, experimentando essa silueta em vários amores, para ver qual se encaixa melhor. Beijos!
Gisa, não tem como não conviver com ela. A "borracha apagadora" será o tempo. Tudo ele vai limpando. Só não pode reescrever por cima. Aí... Beijocas no coração. Manoel.
Quem te diz a ti que eu sumi? Não é mais que uma ausência a requerer fé e paciência É uma ausência forçada pela necessidade de retomar o passado e compreender o medo de matar mais do que o medo de morrer
(lembrar a guerra é também uma maneira de perseverar a paz)
O que fazes com com minha silhueta? Trata-a com carinho, com afecto Nunca como um simples objecto Virei de vez em quando ou quando for preciso ou simplesmente verificar se minha silhueta se porta... com juizo
15 comentários:
Muito bom. Sinceramente! Não sei rs rs.
Um beijo grande
O coração se regenera, mesmo que, no auge da tristeza, isso nos pareça improvável.
Beijos, Gisa.
Amiga, essas ausências são tão doloridas, mas temos que aprender a conviver com elas.
Plante flores pelos espaços vazios, pois elas lhe darão doces aromas e cores aos seus olhos...
Abraços
O engraçado, Gisa, é que todos nós temos uma silueta vazia no coração, os contornos de uma pessoa ideal. Passamos parte da vida, como o príncipe da Cinderela, experimentando essa silueta em vários amores, para ver qual se encaixa melhor. Beijos!
[como uma sombra, tarde ou cedo haveremos transportar esse traço... e desde que não se torne tão pesada e insustentável, é nossa.]
um imenso abraço, Gisa
Leonardo B.
Gisa, não tem como não conviver com ela. A "borracha apagadora" será o tempo. Tudo ele vai limpando. Só não pode reescrever por cima. Aí...
Beijocas no coração.
Manoel.
Quem te diz a ti
que eu sumi?
Não é mais que uma ausência
a requerer fé e paciência
É uma ausência
forçada pela necessidade
de retomar o passado
e compreender
o medo de matar
mais do que o medo de morrer
(lembrar a guerra é também uma maneira
de perseverar a paz)
O que fazes com com minha silhueta?
Trata-a com carinho, com afecto
Nunca como um simples objecto
Virei de vez em quando
ou quando for preciso
ou simplesmente verificar
se minha silhueta se porta... com juizo
Preenchê-la com outra silhueta que nunca a abandone.
beijinhos e bom fim de semana
UM POEMA PROFUNDO, INSTIGANTE, PROVOCATIVO, PORÉM LINDO E DE UMA PAIXÃO PROFUNDA, PRA VC BJOS, BJOS E BJOSSS
Como siempre, mágico. Un abrazo.
Respira fundo e segue =) não tem outro jeito.
Beijo,beijo
Las marcas silueteadas en lugares difíciles de borrar son fáciles de quitar: no poseen volumen.
Un fuerte abrazo, Gisa.
Oie lindona.
Dá astelavista baby.
beijos querida, ótimo fim de semana.
Fica a insustentável leveza do vazio. Belo isso, Gisa! Abraços. Paz e bem.
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